
Que alegria poder contar essa história aqui!
Muitos já conhecem a Clarinha.
Uma gatinha branca e nervosa, como a maioria das baixinhas!
Uma menina simplesmente geniosa, que aos 18 meses, pesava 1.510 grs.
Demorou muito para ter cio. Então, parecia que nunca teríamos bebês dela.
Com mais ou menos 2 anos ela teve o 1° cio.
Como deve ser o cuidado, não a colocamos para cruzar.
Teve o segundo cio, mas ela batia tanto no macho que ele desistiu dela.
Pensamos então não ter acontecido nada, mas com o passar dos dias notamos um certo volume na barriga.
Pensamos ser o mais correto fazer um ultrasom, mas apesar de estar com um pouquinho mais de 30 dias de gestação, nada apareceu!
O casal de veterinários então confirmou não ter nada no útero da pequena notável.
Mas com o passar dos dias, além do volume considerável na barriga, tinha também as tetas tão cheias que mais parecia uma vaca leiteira! rsss
Chamamos um outro vet, e ele disse que ela não poderia estar grávida.
Que poderia ser uma doença no útero e deveríamos coletar o sangue para enviar e fazer exames. Que deveria ser dado um remédio para secar aquele provável leite.
Deu até dicas caseiras para fazer baixar todo aquele volume das tetas.
Eu insistia... Para não ir contra a opinião de dois profissionais, perguntei se não seria uma gravidez psicológica. "-Nunca!" respondeu o vet. Pode ser fezes retidas! rss. Que deveríamos fazer sim os exames.
Mas meu coração pedia pra não fazer nada, tanto que até os exames eu cancelei.
Na visita do vet que fez o ultrasom, pedi que desse uma olhada e apalpada generosa em Clarinha. E, na hora ele disse: "-Vocês serão avós logo. Eu diria que muito em breve!"
Nossa! Que alegria!
Pensar então que gravidez não é doença. rss. Seria muito bom vê-la finalmente com seus bebês.

Então muito feliz com tudo que deu certo, depois de 3 meses vendi um bebê e fiquei com dois. Já que tinha me apegado muito.
Uma se chamaria Lollitah e a outra Bioncé.
A Lollitah era a mais querida, a mais espoleta... heheee
Mas na hora de uma decisão importante na vida dela, que era o registro de nascimento, a cor que eu pensava ser, brown tabby, não poderia ser fêmea por causa da cor dos pais - white e red.
Mas todos, inclusive a opinião de veterinário, amigos criadores, amigos que visitam o gatil, olhavam e diziam que era fêmea!
Então a levei numa clínica e pasmem: a Lollitah não era Lollitah e sim Lollitoh... rss... Chorei... chorei... Pois só a via como menina.
Mas tinha que tomar a decisão da escolha do nome.
Hoje a Lollitah é o querido Sebasthian! Muito mais amado, se é que é possível.
E esse é o final da minha história com Clarinha e Sebasthian.
Até o momento não surgiu nenhuma surpresa mais... rss.
A clarinha continua nervosa e muito geniosa e o Sebasthian ainda é um menino... heheeee...
Em nosso site www.gatilaukmia.com.br tem muitas fotos de todos eles desde bebês.
Aguardo a visita de vocês por lá!
Um beijo grande a todos!
Gente!
ResponderExcluirAmei..a história se valorizou aqui..rss
To amando tudo isso.
Muito bom poder compartilhar momentos de nossa vida com amigos.
Um beijo a todos.
Adorei as histórias. E pra variar, acho que todos nós temos uma baixinha nervosa, hehehe... Abraços a Todos!
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